sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

DICAS PARA SOLAÇÃO DAS QUESTÕES DE REGÊNCIA E CRASE

Não lembrou das preposições? Aí vão uma porção delas para você completar os exercícios.
Usando uma das preposições, preencha as lacunas, se necessário.
A) principais preposições (essenciais):
a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, perante, sem, sob, sobre, trás.
B)As preposições acidentais, aquelas que pertencem a outra classe gramatical, são:  durante, salvante, tirante, mediante, salvo, exceto, como, menos, fora, conforme, consoante, segundo, em se tratando...
C) As preposições formadas por mais de uma palavra são chamadas de locuções prepositivas, quais sejam: à custa de, a despeito de, além de, antes de, a par de, através de, com respeito a, de acordo com, depois de, de quebra, em relação a, em face de, em torno de, mercê de, por causa de, quanto a etc.

domingo, 16 de janeiro de 2011

REGÊNCIA E CRASE: TESTE SEUS CONHECIMENTOS

REGÊNCIA E CRASE
I. REGÊNCIA: Usando uma das preposições, preencha as lacunas, se necessário.
1.Você assistiu ............... jogo final?                                    16.Fomos ........... teatro.
2.O rapaz assistiu ............vítimas.                                        17.Vim ........cinema.
3.Não assiste ............ você o direito...                                 18.Saímos.......... os amigos dele.
4.Prefiro carne.......... verduras.                                            19.Já pagou a ele? Sim, já.......... paguei.
5.O rapaz queria ..........uma moto.                                      20.O motorista não obedecia........ elas.
6.Sempre .........quis como um irmão.                                   21.Assistiu ao filme? Já assisti.........ele.
7.A população aspira......... um ar poluído.                          22.Ela........quer e ele ...........quer.
8. Desesperado, chamava............ Deus.                             23.Sim, ela ainda aspira ...... ele.
9.Aspiro .........sucesso e saúde.                                          24.Um discurso vazio...... significado.
10.É necessário  que chamem ..........a secretária.             25.O edifício é sito........ Rua da Lua.
11.Os inquilinos chamavam .......proprietário.                   26.Sente-se incapaz .....assumir cargo.
12.Esqueci-me .......algumas  passagens.                          27.Mãe ávida.........notícias do filho.
13.Lembra-se ........ bons tempos.                                      28.Deus sempre é bom...........todos.
14.Simpatizo muito .........sua mãe.                                    29.Moro ..........Rua das Flores, 245.
15.O juiz não perdoou ..........réu.                                       30.Entrega de mercadoria .....domicílio.
II.CRASE: Usando as palavras a(s), à(s), àquilo,  àquele, aquela(s) preencha as lacunas, se necessário.
1.O supermercado vende ...atacadistas, ...vista, ...prazo e ...pedido do freguês .
2.Temos um tutu.....mineira, ....pouca distância do hotel que serve até ....14 horas.
3.Sentei-me...tela e pus-me...escrever uma ...uma ....palavras mais difíceis sobre regência.
4.A objeção ...construção do prédio restringia-se ...exigências técnicas e não ... capacidade de recursos do proprietário.
5.Garanto...você que compete...ela, pelo menos...meu ver, tomar... providências para resolver o caso, pois ...qualquer hora estará...entrada do prédio ...comissão parlamentar.  
6.Preferimos isto....................
7.Trabalhadores precisam verificar se têm ou direito.........abono.
8...............hora, sua atitude só agradou ...... que visam ...lucro.
E o gabarito das questões? Faça um comentário ou um pedido aqui mesmo ou atendo a todos pelo e-mail:
anjubemaia.bezerra@hotmail.com 

 

sábado, 15 de janeiro de 2011

PROGRAMA PARA MELHORAR A APRENDIZAGEM DO ALUNO




MUTAÇÃO DAS AÇÕES NA APLICAÇÃO
DO ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO
DO CONTEÚDO
DA AVALIAÇÃO
Da recuperação



PROPOSTA PARA AVALIAÇÃO DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEDUC - RONDÔNIA


POR ANTONIO JUAREZ BEZERRA MAIA
anjubemaia.bezerra@hotmail.com
                                                                                  Fones: 8449-6634 / 9231-9262
                                                                                              9976-1625 / 8122-3252



SUMÁRIO


I.JUSTIFICATIVA ............................................................................................ 03


II.OBJETIVOS .................................................................................................. 04


III.MUTAÇÃO DAS ACÕES NA APLICAÇÃO............................................. 04


1.DO ACOMPANHAEMNTO PEDAGÓGICO................................................04


1.1. Atual............................................................................................................04


1.2. Futuro (o proposto)......................................................................................04


2. DO CONTEÚDO ..........................................................................................04


2.1. Atual............................................................................................................04


2.2. Futuro (o proposto)......................................................................................05


3. DA AVALIAÇÃO.........................................................................................05


3.1. Atual...........................................................................................................05


3.2. Futuro (o proposto)....................................................................................06


4. DA RECUPERAÇÃO..................................................................................06


4.1. Atual..........................................................................................................06


4.2. Futuro (o proposto)...................................................................................06


IV.OPERACIONALIZAÇÃO........................................................................07


V.EFEITOS DA AÇÃO DO PROJETO.........................................................08


VI.ATORES ENVOLVIDOS NA OPERALIZAÇÃO DO PROJETO...........09


VII.BENEFICÁRIO PRINCIAL....................................................................09


VIII.ANEXOS...............................................................................................09


IX. CONVENÇÕES.....................................................................................09


ANEXO 1.....................................................................................................10


ANEXO 2.....................................................................................................11






I.JUSTIFICATIVA

Os problemas de aprendizagem, nos dias atuais, colecionam um elenco de responsabilidades dentro e fora da escola. Podíamos dizer, a priori, que não há qualidade de ensino na maioria dos Estados brasileiros. E aqui em Rondônia, não é diferente,  apesar dos grandes dispêndios de recursos (e não investimento) destinados às mais diversas atividades e a execução delas.
Para explicar o que é investimento na educação é só verificar a estatística de resultados da relação Escola público Estadual e resultado de dados oficiais, no que diz respeito ao alcance dos alunos que desejam freqüentar uma faculdade federal e é impedido pela má qualidade do ensino público estadual e municipal.
Houve até agora programas de governo na educação e em vários setores organizacionais do Estado. A nosso ver, os que dizem ser investimentos em móveis, imóveis, despesas fixas e outros insumos para as atividades escolares, como papel, material de limpeza ou outros materiais pedagógicos, não podem contar como investimento escolar, e sim, investimento em estrutura, o qual dá margem a custos, muitas vezes, improváveis. Investimento na educação é o resultado da soma dos fatores educacionais que eleva seu principal produto – o aluno – a ter êxito no primeiro trabalho, no primeiro concurso, na primeira universidade e na vida civil e social.
O programa de aprendizagem que queremos, é um programa de Estado para educação que se desenvolva com a participação dos profissionais, vez que eles são quem têm o controle da situação e sabem o que é bom ou ruim para o aluno.
II.OBJETIVOS
Este projeto visa melhorar a aprendizagem do aluno mediante o registro de conteúdo real efetivado pelo professor em sala de aula; planejamento e controle, diuturnamente, da supervisão, orientação escolar e órgão setorial da Seduc, de todos os conteúdos preestabelecido no planejamento e em cada disciplina, bem como a recuperação dos estudos, quando da falta do aluno, através de provas e testes ou por orientação do professor para verificação destes.

III.MUTAÇÃO DAS AÇÕES NA APLICAÇÃO
1. DO ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO
1.1. Atual
            O acompanhamento pedagógico atual é insuficiente para atender a aprendizagem desejada do aluno, uma vez que as práticas escolares não sintonizam a relação professor X supervisão escolar, muito menos a relação aluno X orientação escolar.
1.2. Futuro (o proposto)
            Após o planejamento escolar, o acompanhamento pedagógico, quanto ao conteúdo a ser ministrado pelo professor, deve ser real, isto é, ele, o professor sintetiza o conteúdo diário para aquela aula e o supervisor visar-lo-á, tomando, assim, conhecimento da real matéria trabalhada, enquanto, da mesma forma, o orientador acompanha o assentamento do aluno após a realização da aula do professor.

2.DO CONTEÚDO
2.1. Atual
            O conteúdo programático a ser trabalhado na escola, atualmente, tem pouca importância (salvo para alguns professores ou escolas), muito embora relacionados na “semana pedagógica e planejamento” e arquivados para sempre num fichário ou em caixas amarelas da supervisão escolar. Percebam que a conversa é: passe um trabalhinho para o aluno e dê a nota. E o professor aplica o conteúdo se a boa vontade lhe condisser com a responsabilidade, senão ministra seus “enrolódromos”. (Anexo 1)

2.2. Futuro (o proposto)
            O conteúdo programático deve ser planejado em conjunto com coordenador de cada área e disciplina e atender os parâmetros curriculares mínimos, com a síntese “em prancheta” da matéria do dia-a-dia, sendo o conteúdo visado pela supervisão escolar, antes de ir à sala de aula. O conteúdo deve ser arquivado em pasta diariamente, para posteriores comprovação; se informatizado, passado o visto pelo coordenador, supervisor e orientador da unidade escolar.
O conteúdo trabalhado com auxílio de tecnologia ou mesmo impresso pelo professor deve ser acompanhado pela Seduc, isto faz com que, no caso de adotar-se uma avaliação pela Secretaria da Educação, não distancie o conteúdo da avaliação.
 A presença do aluno deve ser acompanhada diariamente pelo orientador escolar, computadas as faltas ou presenças do aluno e remetidas para a secretaria da unidade escolar, para apuração final do ano letivo. (Anexo 1)

3.DA AVALIAÇÃO
3.1. Atual
            Atualmente, avaliação consiste em provas e testes, orais e escritos. Até aí, nada de diferente em qualquer escola do Brasil. O caso é que a forma de avaliação é muito diferente das provas do Enem ou de muitos concursos de ensino médio, por exemplo. Ora, o bom êxito do aluno na avaliação está, também, na convivência dos conteúdos ministrados, e se ele não o tem como devia, então não pode alcançar sucesso na vida profissional ou seguir uma universidade federal, que exigem conhecimento amplo.
            Faço lembrar-lhes que certo secretário de educação, desse Estado, gabava-se de um aluno no meio de mais de 22 mil. Tal aluno havia passado para o curso de medicina na Federal. Um exemplo de esforço particular do aluno e não mérito da escola pública, também uma estatística sem qualificação, no nosso parecer mínimo.          
3.2. Futuro (o proposto)
            Que a secretaria de educação implante um programa de avaliação suplementar bimestral ou semestral, tipo a avaliação do Enem. Esta avaliação deverá somar com as da unidade escolar, as quais foram estabelecidas no planejamento. Assim, se primasse pela quantidade de 2(duas) atividades na escola valendo 4(quatro) pontos, a secretaria faria uma outra, incluindo todas as disciplina, valendo 6 (seis) pontos, ou seja, o suplemento de 10 (dez) pontos na média, sendo que a forma de escolha da avaliação ser bimestral ou semestral, seria também segundo a disponibilidade de recursos da secretaria.(Anexo 2)

4.DA RECUPERAÇÃO
 4.1. Atual
            A recuperação atual é feita com base na nota abaixo da média exigida do aluno, mas não se observa a vivência ou o aproveitamento da aprendizagem em sala de aula, porque, na maioria das vezes, este aluno não assistiu a aulas, ou está evadido em casa, no pátio da escola ou “na verdade da família”. O fato de ser ministrada uma ou duas aulas, implica dizer que estas nada recuperam. Como é que um aluno esteve ausente mais da metade das aulas bimestral, recupere em uma ou outra aula sua aprendizagem.
4.2. Futuro (o proposto)
            A recuperação que aqui proponho é com base na freqüência do aluno na sala de aula. Caso ele tenha perdido de 3(três) a 10 (dez) aulas das 31 bimestrais previstas de Língua Portuguesa, por exemplo, faria uma avaliação, após o orientador educacional fornecer-lhe o conteúdo, que o professor ministrou em salas. Caso o aluno tenha perdido mais da 10 (dez) aulas, ele teria que assistir, pelo menos, a 1/3(um terço) das aulas  perdidas, sendo em horário diferente daquele das aulas regulares. Para isso, o professor tem em outro turno 2(duas) aulas obrigatórias em sala para recuperação da aprendizagem, diariamente.(ver item IV.2)

IV.OPERACIONALIZAÇÃO
Dentre as ações a serem apontadas para melhorar o nível educacional dos alunos, as mais urgentes que merecem ser priorizados no campo pedagógico e levados para dentro da sala de aula, estão abaixo relacionadas ao nosso parecer:

1.     Diminuição da carga horária de 30 aulas semanais ( em sala) para 26 aulas;

2.     Lotação da carga horária com 26 horas/aulas e numa só unidade escolar, sendo 24 horas durante um período, e 2 horas aula, noutro período para atividades de recuperação do aluno.

3.     Escolha democrática de um coordenador para cada área das ciências da linguagem, códigos, ciências da matemática, ciência humanas, ciências da natureza   e suas tecnologias;

4.     Conteúdos programáticos ministrados somente por professores habilitados ou especialistas na disciplina;

5.     Planejamento do ano efetivado com base no conteúdo a ser dado conforme o número de aula em cada disciplina;

6.     Prova diária do planejamento quanto ao conteúdo a ser ministrado em sala de cada turma e horário preestabelecido;

7.     Acompanhamento, controle e apoio pedagógico diários do supervisor e orientador educacional, em conexão com cada coordenador de área;

8.     Priorizar todas as aulas interativas em sala de aula para exposição do conteúdo planejado e os momentos sócio- culturais em outro turno, como gincanas, feiras de ciência, palestras, passeios etc,  caso se planeje;

9.     Acompanhar o comportamento disciplinar do aluno em sala, com a proibição de aparelhos eletrônicos na sala...

10.            Recuperação de conteúdos ministrados em sala de aula por falta do aluno, sob qualquer hipótese, independente da nota bimestral alcançada pelo aluno; e

11.            Em vez de o professor está preenchendo diários e até registrando o que não foi dado em sala, o supervisor e o coordenador de área acompanham, apoiam, ajudam e afixam a cada aula ministrada(Anexo 1) uma etiqueta na síntese do material apresentado pelo professor, a qual vai servir de prova da aula realmente dada.

V.EFEITOS DA AÇÃO DO PROJETO
1.     Desburocratização do registro escolar por parte do professor;
2.     Eliminação dos diários de classe;
3.     Mais comprometimento do professor do conteúdo a ser trabalhado;
4.     Aumento da presença do aluno em sala de aula;
5.     Controle permanente da freqüência do aluno na escola e na sala;
6.     Tempo maior para o planejamento do professor;
7.     Maior atenção ao conteúdo do professor, consequentemente maior respeito e frequência às aulas, dada a imposição da avaliação pela secretaria.
VI.ATORES ENVOLVIDOS NA OPERALIZAÇÃO DO PROJETO
1.     A Secretaria de Estado da Educação de Rondônia (principalmente)
2.     O professor;
3.     Um coordenador de cada área de estudo;
4.     O supervisor e o orientador educacional; e
5.     Um agente de apoio

VII.BENEFICIÁRIO PRINCIPAL
O ALUNO

VIII.ANEXOS
            Por amostra, expomos dois anexos (exemplos) abaixo, como funcionaria cada atividade (interação professor X aluno) em sala de aula e a avaliação bimestral ou atividade de verificação de aprendizagem, para controle e acompanhamento da Secretaria da Educação e unidade escolar.

IX.CONVENÇÕES
Etiqueta: Deve ser colada no conteúdo ou na avaliação, que funciona como diário para chamada em sala, depois remitida à orientação para o controle de conteúdo trabalhado e assiduidade do aluno. 
Ab = avaliação bimestral
Rec = recuperação
Aula n. = ordem numérica de aula.
/    / = dia, mês e ano.

Porto Velho-RO, 28 de dezembro de 2010

CÓDIGO – LINGUAGEM - COMUNICAÇÃO E LITERATURA                                         
1.COMUNICAÇÃO

É o processo de emissão, transmissão e recepção de mensagens por meio métodos e/ou sistemas convencionados. 
Em uma comunicação temos os seguintes elementos:
O referente – é o assunto de trata a conversa.                      (...)
O emissor – é a pessoa que fala..
A mensagem – é a conversa.
O canal – é o meio físico ou técnico através do qual o emissor faz chegar a mensagem ao receptor.
O código – é a linguagem, no caso do texto, a língua portuguesa. A linguagem pode ser verbal (a palavra escrita ou falada) ou não-verbal (qualquer símbolo que represente a comunicação).
O receptor – é aquele que ouve que recebe a mensagem.


Assim esquematizamos:
                                   
                 REFERENTE                                               (o assunto)

            CANAL

EMISSOR        MENSAGEM                RECEPTOR
                              

              CÓDIGO
      (verbal / não-verbal)
                                              
                                                                                           
     Texto

 – Oi, meu berilo!
 – Oi, meu anjo barroco!
 – Minha tanajura! Minha orquestra de câmara!   – Que bom você me chamar assim, meu pesse-gueiro-da-flórida!                 
 – Você gosta, minha calhandra?
 – Adoro, meu teleférico iluminado!
 – Eu também gosto muito de ser tudo isso
que você me chama!
– De verdade, meu jaguaretê de paina?
– Juro, meu cavalinho de asas!
– Então diz mais, diz mais!.
                      (...)

2. FUNÇÕES DA LINGUAGEM

a) Função fática. É função de contato. O texto não é objetivo, a fala é vaga, cheio de rodeios, significados imprecisos. Ex.: - Achei legal o visual. Tony, e você?
 - Uma treva, muito lua, tá....................................
                                                             ................................................................................
                                                              ...............................................................................








                                                                                                        (ANEXO 1)



EEEM _________________________________­­­­­­________        AVALIAÇÃO         VALOR:_____ NOTA_______
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA       - CÓDIGOS E LINGUAGEM                                                        3º ANO
PROFESSOR: ANTONIO JUAREZ BEZERRA MAIA
ALUNO(A):____________________________________________________Nº______ TURMA_________
Conselhos durante um terremoto                                                                                            
(...) A ruína nos dá lições de vida. Pois desabam o casamento, os negócios, a saúde e os regimes, mas não se sabe de onde, nem por que milagres surgem forças, propiciando o resgate e nos livrando do total aniquilamento.
      Todos já estivemos e estaremos em algum terremoto. Um terremoto é quando a paisagem nos trai. Um terremoto é quando se quebrou a solidariedade entre seu ponto de vista e as coisas. Um terremoto não é só quando o caos democraticamente toma conta do cosmos. Um terremoto eu lhe digo o que é: é a hora da traição da natureza. Ou da traição dos homens, se quiserem. Um terremoto, minha amiga, é quando, como agora, você esta se separando. (...) Você está embaixo da pele, com a voz meio sepultada lançando um grito de socorro, e aqui com a equipe de salvamento lhe posso apenas lançar a frase: a ruína nos dá lições de vida.
(...) Daí o primeiro conselho em caso de tragédia: não entre pânico acima do tolerável. Lembre que todo terremoto é passageiro. (...) Mesmo os mais profundos e autênticos cataclismos não duram mais que pouquíssimos, embora diabólicos, minutos. Vai ser terrível, mas vai passar. (...)
      Sobretudo, depois do terremoto há que se aprender com as ruínas. Porque, os engenheiros que me perdoem, mas a ruína é fundamental. É a hora do retorno. (...)Pois a tarefa do homem é refazer-se a partir das ruínas. Temos mais é que catar os cacos do caos, catar os cacos da casa, catar os cacos do país. Depois da demolição das fraudes, desmontando a aparência de ontem, podemos nos erguer a luminosidade do ser. Ruína, nesse sentido, não é decadência.
      As ruínas do presente nos ensinam que um terremoto é quando não há mais o centro das coisas. (...) Mas aprendendo com a ruína, ah, já nos prometem com o verde. Já tracejam planos de jardim onde as crianças e as flores povoarão o amanhã.
      Amigo, amiga: terremotos ocorrem sempre e muitos aí perecem. Mas a função do sobrevivente é sobreviver reconstruindo.
      A ruína, além da morte, nos dá lições de vida.
                                   Afonso Romano de Sant´Anna, Conselhos durante um terremoto.

Responda:
1.Qual é a idéia principal do texto?___________________________________________________.
2.Terremoto no texto aparece no sentido figurado ou denotativo?Explique:__________________
________________________________________________________________________________
Analise o provérbio: “Depois da tempestade vem a bonança” e baseado nele, retire do texto:
3.Uma frase que possa traduzir a idéia contida no provérbio.______________________________ Assinale a opção correta:
4.No terceiro parágrafo ele disserta sobre:
 a.(  )Mesmo avassaladores, os terremotos são transitórios. b.(  )Os terremotos são efêmeros.
 c.(  ) A vida é uma eterna reconstrução.                                    d.(  ) N. D. R.   
                            (ANEXO 2)

ANTONIO JUAREZ BEZERRA MAIA
Currículo


1.DADOS PESSOAIS

NOME
ANTONIO JUAREZ BEZERRA MAIA

NASCIMENTO
1º de novembro  de 1957
ESTADO CIVIL
Casado
NATURALIDADE
Solânea – Paraíba
FILIAÇÃO
Pai: Genésio Teixeira Maia
Mãe: Maria Fontes

ENDEREÇO
Rua Abunã, 2107 – Bairro Liberdade
CEP: 76803-749  - Porto Velho - RO
TELEFONES
(069) 9976-1625/9231-9262/8449 -6634/(o41) 69 8122 -3252


2.ESCOLARIDADE


FORMAÇÃO GERAL

Bacharel em Administração de empresas
Lec. Plena em Letra - Português/Inglês


SITUAÇÃO ATUAL
Pós-graduação: Linguista inglesa.
Acadêmico do Curso de Direito
6º período – Ulbra/Porto Velho


3.EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAL
  • PROFESSOR  DE LÍNGUA PORTUGUEA E INGLESA EM ESCOLAS PÚBLICAS E CURSOS  PRÉ-VESTIBULARES E CURSINHOS
  • GERENTE DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO NOIA LTDA
  • DIRETOR DO COLÉGIO E CURSO MOTIVO EM OURO PRETO DO OESTE – RONDÔNIA.
  • PALESTRA: A LÍNGUA PORTUGUESA EM FACE DA CONCEPÇÃO DISCIPLINAR.
  • OUTRAS EXPERIÊNCIAS: ATIVIDADES PARA VESTIBULANDO EM LÍNGUA ESPANHOLA.

4.PRETENSÕES
  • TRABALHO OU ATIVIDADES  QUE INTEGREM MINISTRAR O ENSINO NAS ÁREAS DE FORMAÇÃO OU PALESTRA,
  • ATIVIDADES LIGADAS  AO DIREITO.

5.REFERÊNCIAS
  • Capucena neto -pvh  (069) - 9214 -2488 /4141-2127                                               
  • Gisélia evaristo – porto velho – (069) -9984 - 5445
  • Vera lúcia  -  porto velho             – (069) -9914  - 3441