sábado, 6 de novembro de 2010

ANALFABETISMO

O analfabetismo ainda é um dos grandes problemas que o Brasil enfrenta no início deste século XXI.
Dados veiculados pelo próprio IBGE mostram estatística intrigante quando o assunto é quem ou não sabe ler e escrever neste país continental,  sem falar dos chamados analfabetos funcionais, aqueles que de alguma forma tiveram uma formação, mas são incapazes de interpretar um texto simples.
Apesar dos programas como Letra no Campo, Brasil Alfabetizado, é no campo que o Brasil menos avança em matéria de educação.
Foi mesmo o governo que estampou nos jornais e noticiários o percentual de mais de 10% dos brasileiros analfabetos. Para citar um exemplo específico, é, no Estado do Rio Grande do Norte, apontado com um número em dobro de quem mais não sabe ler e escrever, sendo, na zona rural, este índice ultrapassado aos 30%, bem próximo daqueles que estão fora da escola, evadidos ou não, no Brasil, 37% dos jovens na zona rural.
Pode-se apontar variáveis razões dentre tantos os fracassos porque a educação brasileira não avança: a pública básica, falta-lhe seriedade quanto à aplicação dos conteúdos, estimulos aos professores e objetivos aos alunos. Alguns programas não têm continuidade e assim jovens e adultos ficam sem completar o Ensino Fundamental da Educação Básca. À básica paricular cabe, com raras exceções, sair da forma de sociedade empresária para comunidade educacional e ter mais escolaridade.
É preciso programas de Estado, não de governo, com objetivos definidos em todas as modalidades de ensino. Profissionais com exclusividade e incentivados para o cumprimento de suas responsabilidades, no campo e na cidade.
(Texto sugestivo para sala de aula, elaborado pelo Professor Juarez, em 2009)

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